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Justiça Eleitoral aprova candidatura de Marçal à Prefeitura de São Paulo

Um dos pedidos de impugnação foi feito por Marcos André de Andrade, secretário-geral do diretório nacional do PRTB

Eleições 2024|Gabriela Coelho e Victoria Lacerda, do R7, em Brasília


Justiça Eleitoral aprova candidatura de Marçal à Prefeitura de São Paulo, rejeitando pedidos de impugnação
Justiça Eleitoral aprova candidatura de Marçal Edu Moraes/RECORD

A Justiça Eleitoral autorizou o registro de candidatura de Pablo Marçal (PRTB) para a Prefeitura de São Paulo, após considerar improcedentes os pedidos de impugnação feitos por membros de seu próprio partido e pelo diretório municipal do PSB. A decisão foi emitida pelo juiz eleitoral Antonio Maria Patiño Zorz, da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo.

Um dos pedidos de impugnação foi feito por Marcos André de Andrade, secretário-geral do diretório nacional do PRTB. O magistrado, no entanto, decidiu rejeitar a contestação, argumentando que Andrade, apesar de seu cargo no partido, não possuía legitimidade para propor uma ação de impugnação, uma vez que não é candidato.

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A outra ação contra a candidatura foi apresentada pelo PSB local, mas também não foi aceita. Com a decisão, Marçal está habilitado a concorrer à prefeitura na disputa eleitoral de São Paulo.

Bolsonaro critica Marçal

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) respondeu às críticas de Pablo Marçal (PRTB), candidato à prefeitura de São Paulo, que foi impedido de subir no trio elétrico durante o ato de 7 de setembro na Avenida Paulista. Marçal, que retornava de uma viagem internacional, foi barrado ao tentar participar do evento após o término do discurso de Bolsonaro.


Em nota, Bolsonaro afirmou que os candidatos à prefeitura de São Paulo foram convidados para a manifestação e destacou a “conduta exemplar e respeitosa” de Ricardo Nunes (MDB) e Marina Helena (Novo), que estiveram presentes desde o início do ato.

“O único e lamentável incidente ocorreu após o término do meu discurso (com o evento já encerrado), quando então surgiu o candidato Pablo Marçal, que queria subir no carro de som e acenar para o público (fazer palanque às custas do trabalho e risco dos outros), e não foi permitido por questões óbvias”, escreveu Bolsonaro.

Pablo Marçal, por sua vez, comentou o ocorrido, alegando ter sido surpreendido pela situação. “Voltei para o Brasil e fui direto para o ato patriótico na Avenida Paulista, para o qual fui convidado pelo próprio presidente Bolsonaro. Fui surpreendido com o impedimento do acesso ao caminhão”, disse Marçal.

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