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Al Qaeda reconhece morte de líder do grupo no Magreb em bombardeio

No dia 5, ministra da Defesa da França anunciou que as forças do país, apoiadas por aliados na África, tinham matado Droukdal e colaboradores

Internacional|Da EFE

O grupo terrorista Al Qaeda no Magreb Islâmico reconheceu a morte de Abdelmalek Droukdal, líder do grupo, durante bombardeio realizado por forças militares da França, no norte do Mali.

A informação foi confirmada pelo porta-voz da organização, Abu Abdellah Ahmed, por meio de uma gravação divulgada neste sábado (20) pela "Al Andalus", que é agência de notícias da Al Qaeda no Magreb.

No dia 5, a ministra da Defesa da França, Florence Parly, anunciou que as forças do país, apoiadas por aliados na África, tinham matado Droukdal e vários colaboradores, notícia que foi confirmada hoje pelos jihadistas.

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Na gravação, o posicionamento da Al Qaeda no Magreb Islâmico é que as atividades de combate seguirão "até que saída o último soldado francês da África muçulmana.


Além disso, o grupo pediu que governos dos países que classificou como "traidores" se distanciem da dominação francesa.

A organização lembrou que Droukdal entrou nas fileiras jihadistas em 1993, na Argélia, para combater o governo local, que havia anulado as eleições legislativas do ano anterior, após vitória da Frente Islâmica da Salvação.

Além disso, foi o primeiro "emir" do grupo após a fusão da Al Qaeda com o Grupo Salafista para a Pregação e o Combate, que liderava, o que aconteceu em 2006.

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