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Análise: Trump pode pedir, mas Coreia do Norte não vai abandonar programa nuclear clandestino

Reunião entre Kim Jong-un e presidente norte-americano deve acontecer em 2026; apoio de Rússia e China dificulta diálogo

Internacional|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A Coreia do Norte e os EUA podem se reunir em 2026, mas o diálogo é incerto.
  • Kim Jong-un propõe conversar se os EUA abandonarem a desnuclearização.
  • Especialistas acreditam que a Coreia do Norte não deixará seu programa nuclear.
  • O apoio da Rússia e China dificulta a situação e o diálogo internacional.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

A agência de espionagem da Coreia do Sul vê uma alta possibilidade de que a Coreia do Norte e os Estados Unidos realizem uma cúpula no ano de 2026, mais provavelmente depois de março.

Kim Jong-un disse que está disposto a conversar com Donald Trump se Washington abandonar as exigências de desnuclearização.


Para o especialista em relações internacionais Vitelio Brustolin, em entrevista ao Conexão Record News, mesmo que haja uma reunião, “dificilmente” os norte-coreanos vão largar o programa de armas atômicas.

A Coreia do Norte fazia parte do Tratado de Não-Proliferação Nuclear, mas tinha um programa clandestino, continuava enriquecendo o urânio. Foi descoberto isso no início dos anos 2000, a Coreia do Norte saiu do tratado e continuou enriquecendo o urânio e começou a fazer testes com armas nucleares", argumenta o professor.


Brustolin lembra que agora ainda há dois novos atores importantes na questão. “O problema todo é que a Coreia do Norte agora tem apoio da Rússia e da China, porque até poucos anos atrás esses países bloqueavam, criavam sanções contra a Coreia do Norte na ONU, justamente por causa desse programa clandestino-nuclear. Mas agora esses dois países favorecem a Coreia do Norte e isso se tornou um problema para o mundo inteiro”, alerta.

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