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Atropelamento deixa mortos perto do World Trade Center, em NY

Polícia local confirmou que, ao menos, 8 morreram e 11 estão feridos

Internacional|Eugenio Goussinsky, do R7

Polícia pediu que população evitasse a área
Polícia pediu que população evitasse a área

Um atropelamento deixou mortos e feridos nesta terça-feira (31), em Nova York, quando um caminhão invadiu uma ciclovia e uma calçada e atingiu vários ciclistas e pedestres.

Pelo menos oito pessoas morreram e 11 ficaram feridas, mas não correm risco de morte, de acordo com a polícia de Nova York.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se pronunciou pelo Twitter. "Em Nova York, parece ter ocorrido outro ataque por uma pessoa muito doente e perturbada. As autoridades estão acompanhando o caso de perto. NÃO NOS ESTADOS UNIDOS", disse.

O FBI (Federal Bureau of Investigation) trata o incidente como um caso de terrorismo.


O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, disse que o episódio é trágico, mas avisou que não vai entregar os pontos.

Uma testemunha disse ter ouvido o suspeito gritar "Deus é grande" em árabe.


De acordo com relatos da polícia de Nova York, um veículo se desviou para a calçada e a ciclovia, a poucos quarteirões da Chambers Street.

O veículo atingiu várias pessoas no caminho, deixando vários mortos e feridos.


Depois, continuou em direção ao sul, atingindo outro veículo, um ônibus de estudantes. "Depois de colidir contra o ônibus, o homem desceu exibindo duas armas de fogo. Um policial que estava no local e o acertou no estômago", informou a polícia.

"O motorista do caminhão, um homem de 29 anos de idade, foi preso. Uma arma de paintball e pistola de ar comprimido foram recuperadas pela polícia na cena do crime", segundo a polícia.

A ocorrência foi no cruzamento da Chambers Street com a West Street, no bairro Tribeca, sul da ilha de Manhattan, a alguns quarteirões do World Trade Center, um dos cenários dos atentados de 11 de setembro de 2001.

O Corpo de Bombeiros se dirigiu à área para atender as vítimas. A polícia de Nova York pediu que a população evitasse a região.

O governador de Nova York, Andrew Cuomo, e o prefeito, Bill de Blasio, foram ao local da ocorrência para acompanharem as investigações. 

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