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Biden discutirá com aliados do G7 sanções 'extras' contra Rússia

Foram adotadas medidas contra bancos, oligarcas e empresas russas para pressionar Moscou a encerra guerra na Ucrânia

Internacional|

Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden
Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou nesta quarta-feira (4) que está "aberto" a impor mais sanções à Rússia pela sua invasão da vizinha Ucrânia, assunto que discutirá com seus aliados do grupo G7 nos próximos dias.

"Sempre estamos abertos a sanções extras" contra a Rússia, disse Biden à imprensa. "Falarei com os membros do G7 nesta semana sobre o que vamos fazer ou não", afirmou.

Estados Unidos, Canadá, Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Japão integram o Grupo dos Sete (G7) países mais industrializados.

Os aliados já aplicaram, em várias etapas, uma bateria de sanções econômicas contra funcionários, bancos, oligarcas e empresas da Rússia com o objetivo de fragilizar a economia desse país e isolar internacionalmente o governo de Vladimir Putin.

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Washington também proibiu a emissão de vistos para centenas de pessoas, em sua maioria russos, mas também bielorrussos e separatistas ucranianos.

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As declarações de Biden ocorrem depois que a União Europeia (UE) anunciou planos para proibir as importações de petróleo russo e outras novas medidas que castigam Moscou pela sua invasão da Ucrânia.

Precisamente, a UE lançou nesta quarta-feira na sede do Parlamento Europeu, Estrasburgo, uma proposta para bloquear gradualmente todas as suas importações de petróleo da Rússia, embora essa iniciativa gere objeções de vários países, principalmente da Hungria, que mantém boas relações com Moscou.

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