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Boehner diz que republicanos devem ser "mais sensíveis" com mulheres e gays

Internacional|Do R7

Washington, 5 dez (EFE).- O presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, o republicano John Boehner, considerou nesta quinta-feira que os membros de seu partido devem ser "mais sensíveis" nas campanhas políticas quando estiverem concorrendo contra mulheres e opinou que os líderes republicanos devem apoiar os candidatos que sejam abertamente homossexuais. "Alguns de nossos membros (do partido) não são tão sensíveis como deveriam", reconheceu Boehner em entrevista coletiva. O Comitê Nacional Republicano do Congresso (NRCC, sigla em inglês) lançou uma campanha para instruir boas práticas aos membros do partido que concorrerem contra mulheres nas eleições legislativas de 2014, a fim de abafar os escândalos como o que ocorreu no ano passado com o legislador republicano pelo estado do Missouri, Todd Akin. Akin perdeu as eleições para o Senado contra a legisladora democrata Claire McCaskill, em uma campanha marcada por declarações contra o aborto, por parte do republicano, que também defendeu a existência de casos de "estupro legítimo". Os principais assessores de Boehner se reuniram recentemente com o pessoal do comitê republicano para falar sobre a estratégia que os legisladores do partido devem seguir para se dirigir às mulheres eleitoras, informou hoje a revista "Politico". "Se você olhar para o Congresso, há mais mulheres entre os democratas que entre os republicanos", reconheceu hoje Boehner. Pelo menos 10 cadeiras que agora são ocupadas por homens republicanos enfrentarão a concorrência de mulheres democratas nas eleições de novembro de 2014. Além disso, Boehner afirmou hoje que acredita que seu partido deveria apoiar os candidatos republicanos ao Congresso que sejam homossexuais. "Sim, eu acho", respondeu a uma pergunta a respeito, sem fazer mais comentários. A pergunta se devia a outra informação divulgada pela revista "Politico", afirmando que o legislador republicano Randy Forbes, que representa o estado da Virgínia, está pedindo ao NRCC que não contribua com recursos nas campanhas de candidatos abertamente homossexuais. EFE llb/rpr

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