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Chile amplia vacinação contra Covid para crianças a partir dos 3 anos

Aproximadamente 90% do público-alvo chileno já possui esquema vacinal completo, o maior índice da América do Sul

Internacional|

Chile imunizará jovens dos 3 aos 17 anos contra a Covid-19
Chile imunizará jovens dos 3 aos 17 anos contra a Covid-19 Chile imunizará jovens dos 3 aos 17 anos contra a Covid-19

O Chile anunciou nesta quinta-feira (25) que começará a vacinar crianças a partir dos três anos contra a Covid-19, em uma nova expansão do programa de vacinação no país, onde mais de 90% da população-alvo já está imunizada com o esquema completo.

O ISP (Instituto Chileno de Saúde Pública) anunciou em nota que as crianças a partir dos três anos serão vacinadas com a Coronavac. Desde setembro, o instituto havia autorizado a imunização de crianças entre 6 e 15 anos com a mesma vacina. Dos 16 aos 18 anos é utilizada são utilizadas doses da Pfizer.

A autorização se baseou na análise efetuada pelo ISP com base nos estudos da Sinovac (laboratório produtor da Coronavac) na China em que “se demonstra que a vacina teve um maior número de reações adversas em crianças entre os 12 e os 17 anos, e que na faixa etária entre 3 e 5 anos não apareceu nenhuma reação adversa grave. Isso é extremamente importante ”, disse Heriberto García, diretor do instituto.

“Quero dar a garantia de que as vacinas são para eles e em breve daremos o calendário para as crianças a partir dos 3 anos”, disse Paula Daza, vice-secretária de Saúde, durante divulgação do boletim diário sobre a pandemia no Chile.

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Dessa forma, o país se alinha a outros países da região, como a Argentina, que desde outubro aprovou o uso da vacina chinesa Sinopharm para crianças de 3 a 11 anos.

O anúncio ocorre quando 13,8 milhões de pessoas (90,8% da população-alvo de 15 milhões dos 19 milhões de habitantes do país) já receberam o esquema vacinal completo, segundo o Ministério da Saúde.

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O Chile recebeu, até a semana passada, 42,3 milhões de vacinas. Destes 24,2 milhões são da Sinovac; 13,5 milhões, da Pfizer-Biontech, 4 milhões, do grupo sueco-britânico Astrazeneca, e 576 mil, do chinês CanSino.

Após a chegada do coronavírus ao país andino em março de 2020, 1,75 milhão de pessoas foram infectadas, das quais cerca de 38 mil morreram, segundo dados oficiais.

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