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Conflito na Faixa de Gaza pode adiar eleições parlamentares em Israel

Atual violência impede que eleitores participem das primárias no país

Internacional|Do R7

Ministros do Likud e dirigentes do opositor Partido Trabalhista levantaram a possibilidade de adiar as eleições parlamentares em Israel do dia 22 de janeiro, já que a ofensiva militar em Gaza dificultaria a realização de primárias nos partidos que as têm pendentes.

Segundo Gilad Erdán, ministro do Meio ambiente e membro do governante Likud, "é preciso cogitar a possibilidade de adiar as primárias para não pôr em perigo os eleitores".

Outros membros do governo e deputados do Likud, liderado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, se juntaram à Erdán em uma proposta que poderia receber o apoio também do Partido Trabalhista, comandado por Sheli Yajimovich.

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Uma parte considerável dos funcionários e militantes envolvidos na preparação das primárias trabalhistas foi alistada dentro da parcela de 75 mil reservistas convocada na última sexta-feira (16) pelo Executivo israelense prevendo uma possível invasão de Gaza.

O problema de ambos partidos, os únicos que ainda têm suas primárias pendentes, não é só organizativo, mas também de segurança, ou seja, exigir que os eleitores saiam às ruas para votar em meio aos lançamentos de foguetes de Gaza.

A impossibilidade de realizar primárias impediria a apresentação de listas de candidatos ao Parlamento antes do dia 6 de dezembro, como exige a lei eleitoral, o que pode atrasar as eleições de 22 de janeiro.

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