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Diretor do serviço de inteligência dos EUA foi à Ucrânia para repassar informações sobre a Rússia

Encontro entre representante da CIA e o presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, aconteceu na semana passada

Internacional|

Presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, se reuniu com diretor da CIA na semana passada
Presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, se reuniu com diretor da CIA na semana passada Presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, se reuniu com diretor da CIA na semana passada

O diretor da CIA (Agência Nacional de Inteligência dos Estados Unidos), William Burns, se reuniu em segredo na semana passada com o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, para lhe repassar suas previsões sobre os planos da Rússia, segundo informou nesta quinta-feira o jornal The Washington Post.

De acordo com várias fontes cientes da viagem a Kiev, o que mais interessou a Zelenski e sua comitiva foi quanto tempo a Ucrânia pode esperar que continue a ajuda dos EUA e do Ocidente, depois que os republicanos assumiram o controle da Câmara dos Representantes e que o respaldo ao país tenha perdido apelo em parte do eleitorado americano.

O jornal relatou que Burns frisou que este é um momento-chave no campo de batalha e admitiu que chegará um momento em que será mais difícil obter fundos.

As autoridades ucranianas saíram desse encontro com a sensação de que o apoio do governo do democrata Joe Biden continua forte e que os US$ 45 bilhões de ajuda ao país aprovados pelo Congresso em dezembro do ano passado durarão “pelo menos” até julho ou agosto.

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Por outro lado, Kiev está menos segura sobre a possibilidade de o Congresso aprovar outro pacote de assistência adicional, acrescentou o jornal.

A viagem de Burns a Kiev vazou um mês antes do primeiro aniversário da invasão russa na Ucrânia.

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O presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, o republicano Kevin McCarthy, sugeriu durante a campanha eleitoral das eleições de meio de mandato em novembro do ano passado que seu partido bloquearia a ajuda enviada a Kiev pelo governo democrata porque não poderia dar um "cheque em branco" para Ucrânia.

Em visita histórica a Washington no final de dezembro, Zelensky falou como convidado de honra perante o Congresso dos EUA e afirmou naquele discurso que o dinheiro para seu país não é caridade, mas "um investimento na segurança global e na democracia".

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