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Emirados Árabes Unidos negam diálogo até que Catar revise políticas de apoio a grupos extremistas

Arábia Saudita, Emirados Árabes, Barein e Egito impuserem boicote econômico ao país

Internacional|Do R7

Catar nega acusações de que teria apoiado o terrorismo
Catar nega acusações de que teria apoiado o terrorismo

Os Emirados Árabes Unidos, um dos quatro países árabes que impuseram sanções ao Catar, disse neste sábado (22) que Doha precisava mudar as políticas antes que um diálogo pudesse ocorrer.

A Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos, o Barein e o Egito cortaram as relações com o Catar e impuserem um boicote econômico no mês passado, acusando o país de financiar grupos extremistas e apoiar o terrorismo, acusações que Doha negou repetidamente.

O Ministro de Relações Exteriores dos Emirados Árabes Unidos, Anwar Gargash, disse que o pedido de diálogo feito pelo emir do Catar, o xeique Tamim bin Hamad al-Thani, foi bem recebido, mas que isso só ocorreria após Doha fazer mudanças.

Catar diz que exigências de países árabes são 'inadmissíveis


Ele não detalhou quais mudanças, mas os quatro países divulgaram mais de uma dúzia de exigências, dizendo ao Catar que fechasse a emissora Al Jazeera, cortasse relações com o Irã e encerrasse uma base militar turca.

Gargash expressou descontentamento com um discurso do xeique Tamim na sexta-feira, o primeiro desde o início da crise. "Eu esperava que o discurso do xeique Tamim seria uma iniciativa para revisão", afirmou Gargash.

O presidente turco, Tayyip Erdogan, aliado do Catar, visitará a Arábia Saudita, Kuwait e Catar em uma viagem de mediação de dois dias que começa neste domingo (23).

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