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Israel diz ter matado viúva de fundador do Hamas e líder de organização terrorista palestina

Morte do terrorista foi confirmada após um ataque aéreo israelense na região de Rafah, cidade no sul da Faixa de Gaza

Internacional|Do R7

Faixa de Gaza é alvo de ataques israelenses desde a ação do Hamas, no dia 7 de outubro
Faixa de Gaza é alvo de ataques israelenses desde a ação do Hamas, no dia 7 de outubro

As Forças de Defesa de Israel anunciaram, nesta quinta-feira (19), que mataram Jamila al-Shanti, a viúva do cofundador do Hamas, Abdel Aziz al-Rantisi, e Rafat Abu Hilal, chefe da ala militar da organização Comitês de Resistência Popular de Gaza, considerado o terceiro maior grupo terrorista da Faixa de Gaza depois do Hamas e da Jihad Islâmica. As informações foram publicadas pelo The Times of Israel. 

Em 2021, Al-Shanti foi a primeira mulher eleita para o gabinete político do Hamas, o mais alto órgão de decisão. A imprensa local não divulgou detalhes sobre o local do ataque que matou a viúva.

O Exército de Israel informou que o serviço de inteligência do país foi o responsável por descobrir onde Abu Hilal estaria escondido, na região de Rafah, cidade no sul da Faixa de Gaza.

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A ofensiva aérea teria destruído também túneis utilizados pelos terroristas em Gaza, quartéis-generais do Hamas e locais usados para lançar mísseis contra Israel. 


Os bombardeios de Israel na região de Gaza tiveram como estopim o ataque-surpresa dos terroristas do Hamas no dia 7 de outubro. A ação terminou com 1.400 pessoas mortas e mais de 200 sequestradas.

Desde o início da guerra, Israel matou pelo menos dez dirigentes de alto escalão do Hamas, segundo informações divulgadas pelo Exército.

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