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Juízes finalizam investigação dos atentados de 2015 em Paris

Principal nome do caso é o de Salah Abdeslam, único sobrevivente entre os terroristas responsáveis por massacres que deixaram 130 mortos

Internacional|Da EFE

Atentados em Paris no ano de 2015 deixaram mais de 130 mortos
Atentados em Paris no ano de 2015 deixaram mais de 130 mortos Atentados em Paris no ano de 2015 deixaram mais de 130 mortos

Os juízes instrutores que averiguam os atentados jihadistas cometidos em Paris no dia 13 de novembro de 2015, nos quais morreram 130 pessoas, finalizaram as investigações, o que abre o caminho para o início do julgamento, que não deve ocorrer em menos de um ano.

Passados quatro anos desde os atentados reivindicados pelo Estado Islâmico, os magistrados mantêm 14 pessoas indiciadas e, 11 delas em prisão preventiva. Também foram emitidos seis mandados de detenção, informou nesta segunda-feira (21) a promotoria antiterrorista francesa.

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Com o término da fase de instrução do mais grave atentado da França neste século, as partes, entre elas o Ministério Público, têm agora um mês para apresentar alegações e determinar quais pessoas devem se sentar no banco dos réus e quais acusações devem encarar.

O principal nome do caso é o de Salah Abdeslam, o único sobrevivente entre os que causaram um massacre na casa de shows Bataclan e perto do Stade de France, em Saint Denis, nos arredores de Paris, contra pessoas que estavam na área externa de estabelecimentos comerciais.

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Detido em Bruxelas quatro meses depois dos atentados, Abdeslam está recluso desde 27 de abril de 2016 em uma prisão francesa. Na Bélgica, foi condenado a 20 anos de prisão por um tiroteio com a polícia na capital, em março de 2016.

As autoridades francesas acreditam que alguns dos suspeitos procurados pela justiça morreram no campo de batalha na Síria.

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