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Mulher embarca clandestinamente em voo de Nova York para Paris

Passageira ilegal foi detida e vai ser julgada no mês que vem nos EUA

Internacional|Do R7

Câmera de segurança mostra Svetlana Dali sendo revistada antes de entrar na sala de embarque Reprodução de vídeo/Port Authority of New York and New Jersey

Uma mulher está sendo acusada de ter embarcado clandestinamente em um voo da Delta Air Lines, de Nova York, nos Estados Unidos, para Paris. Svetlana Dali foi flagrada por câmeras de segurança contornando os procedimentos obrigatórios de segurança no aeroporto JFK.

O caso aconteceu em 26 de novembro e está sendo investigado pelas autoridades americanas, mas as imagens das câmeras de segurança foram obtidas nesta semana.

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Segundo os promotores, Dali passou pelo scanner corporal da segurança usando uma camisa bege sobre um moletom cinza e jeans, e chegou a ser revistada fisicamente. No entanto, ela evitou pontos cruciais de controle, como a verificação de identidade e passagem de embarque, e se infiltrou em um grupo de passageiros que pareciam ser uma família.


As imagens também mostram Dali posteriormente usando um casaco e mochila, com o capuz do moletom cobrindo a cabeça, misturando-se ao grupo ao acessar a aeronave. O voo era o Delta 264, com destino ao aeroporto Charles de Gaulle, na França. A Delta afirmou que uma falha nos procedimentos padrão foi a causa do incidente.


Após o episódio, Dali foi detida e deportada de volta aos Estados Unidos, sendo presa e acusada formalmente. Contudo, foi liberada pouco depois. Em dezembro, ela cortou a tornozeleira eletrônica e tentou fugir para o Canadá, mas foi recapturada e está detida desde então em Nova York.


Na última terça-feira (22), Dali compareceu à Corte Federal do Brooklyn, onde foi marcada a data de início do julgamento para 19 de maio, com a seleção do júri. A juíza observou que as partes ainda podem tentar chegar a um acordo antes do início do processo judicial.

O caso chamou a atenção pública por expor vulnerabilidades nos sistemas de segurança aeroportuária de um dos maiores terminais dos Estados Unidos. A Administração de Segurança dos Transportes (TSA) confirmou que Dali driblou o ponto destinado exclusivamente a tripulantes.

Além da tentativa de fuga e do embarque ilegal, ainda não foram divulgadas motivações claras por parte de Dali. Ela se declarou inocente das acusações apresentadas pela promotoria.

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