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Novo informante pode confirmar pressão de Trump à Ucrânia

Pedido para que líder ucraniano investigasse família do democrata Joe Biden é motivo de investigação de impeachment contra presidente dos EUA

Internacional|Da EFE

Trump enfrenta investigação de impeachment
Trump enfrenta investigação de impeachment Trump enfrenta investigação de impeachment

Um segundo agente de inteligência quer oferecer ao Congresso dos Estados Unidos informações, em primeira mão, sobre as pressões do presidente do país, Donald Trump, à Ucrânia, o que tende a reforçar a investigação que pode resultar em impeachment, segundo veiculou neste domingo a emissora norte-americana ABC.

Marz Zaid, o advogado que representa ao primeiro delator garantiu ao canal americano de notícias que o novo cliente também faz parte do quadro de funcionários da inteligência, embora não tenha especificado de que agência ele faz parte.

Na entrevista, Zaid garantiu que o novo personagem trás informações diretas sobre as supostas tentativas de Trump para prejudicar o ex-vice-presidente Joe Biden, possível candidato do Partido Democrata nas próximas eleições presidenciais, que acontecerão no ano que vem.

Informante e agente dos serviços de inteligência

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O relato do primeiro delator fez com que a presidente da Câmara dos Representantes, a também democrata Nancy Pelosi, anunciasse o início de uma investigação, para determinar se Trump deveria ser submetido a um julgamento político pelas pressões à Ucrânia.

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No Twitter, o advogado Andrew Bakaj, que também representa ao primeiro agente, disse ainda que o escritório em que trabalha está atuando ao lado de "múltiplos informantes".

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Trump, que buscará a reeleição no próximo ano, é acusado de ter pressionado a Ucrânia para que investigasse os negócios no antiga república soviética de Hunter Biden, filho de Joe Biden.

Telefonema para presidente da Ucrânia

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Em conversa telefônica, ocorrida no dia 25 de julho e relatada por um primeiro agente de inteligência, de Trump com o presidente ucraniano, Vladimir Zelenski, foi feito o pedido.

O presidente americano foi rápido e usou o Twitter para atacar o surgimento de um segundo delator e garantir que o caso se trata de uma teoria da conspiração contra seu governo.

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