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Obama e Putin conversarão hoje sobre a situação na Ucrânia

Presidente americano dirá que é interessante para todos que os confrontos acabem

Internacional|Do R7

Jay Carney disse que os detalhes da conversa serão dados depois
Jay Carney disse que os detalhes da conversa serão dados depois

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o líder russo, Vladimir Putin, conversarão nesta sexta-feira (21) por telefone sobre a situação na Ucrânia após a assinatura do acordo entre o governo de Kiev e os líderes opositores para pôr fim à violência nesse país.

O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, informou em sua entrevista coletiva diária que Obama estava a ponto de falar com Putin e que a residência presidencial divulgará depois um comunicado com os detalhes dessa conversa.

Não é habitual que a Casa Branca relate antecipadamente as conversas telefônicas que Obama terá com outros chefes de Estado.

Obama prevê dizer a Putin que interessa à Rússia que a violência termine na Ucrânia, da mesma forma que aos EUA, de acordo com Carney. O porta-voz negou, por outro lado, que esteja ocorrendo uma situação de Guerra Fria entre as potências ocidentais e Rússia em torno da crise na Ucrânia.


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O ministro de Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, rejeitou na quinta-feira (20) as ameaças da Europa e Estados Unidos de sancionar às autoridades da Ucrânia, ao mesmo tempo que lhes acusou de estar por trás da crise nesse país.

O presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovich, e os três líderes da oposição parlamentar assinaram nesta sexta-feira (21) um acordo após três meses de protestos antigovernamentais e que contempla eleições presidenciais antecipadas, um governo de união nacional e uma nova Constituição.


Após dar as boas-vindas ao pacto, os Estados Unidos pediram a imediata execução de seus passos iniciais para pôr fim à violência na Ucrânia e ressaltou que o respeito ao direito ao protesto pacífico é essencial.

— Como dissemos, os responsáveis pela violência e as vítimas desde que começou a crise devem prestar contas, e seguimos dispostos a impor sanções adicionais se for necessário.

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