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Pentágono diz que avião que transportava líder do grupo Wagner não foi abatido por míssil

O Departamento de Defesa dos EUA, porém, não quis revelar o que teria acontecido com a aeronave que caiu na Rússia

Internacional|Do R7

Avião com dez pessoas a bordo, incluindo o líder do grupo Wagner, caiu perto de Moscou
Avião com dez pessoas a bordo, incluindo o líder do grupo Wagner, caiu perto de Moscou

Ao contrário do que disseram mais cedo fontes do governo americano, o avião que transportava o chefe da milícia russa Wagner, Yevgeny Prigozhin, não foi abatido por um míssil terra-ar e pode ter sido sabotado, afirmou nesta quinta-feira (24) o Departamento de Defesa dos EUA.

Segundo Pat Ryder, porta-voz do Pentágono, não há "nenhuma informação que faça pensar que tenha sido um míssil terra-ar" o motivo da queda do avião. Ele ainda classificou como "inexatas" as versões que sustentam essa hipótese.

O general Ryder acrescentou que não podia compartilhar mais informações sobre as causas do incidente, objeto de numerosas especulações. Os EUA acreditam que Yevgeny Prigozhin tenha morrido no desastre. "Estimamos, com base em certos fatores, que ele provavelmente morreu", disse Ryder.

Segundo o presidente russo Vladimir Putin, Prigozhin era "um homem com um destino complicado, que cometeu graves erros em sua vida, mas que alcançava os resultados que se propunha". Em uma intervenção transmitida pela televisão, Putin expressou seu "sincero pesar" aos familiares das vítimas do acidente aéreo.

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