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Polícia registra novas acusações contra líder de Mianmar

Aung San Suu Kyi está em prisão domiciliar desde que exército deu golpe no país e foi acusada de importação de dispositivo ilegal

Internacional|Da EFE

Aung San Suu Kyi é acusada de mais crimes pela polícia de Mianmar
Aung San Suu Kyi é acusada de mais crimes pela polícia de Mianmar Aung San Suu Kyi é acusada de mais crimes pela polícia de Mianmar

A polícia de Mianmar apresentou, nesta terça-feira (16), novas acusações contra a líder eleita do país, Aung San Suu Kyi, deposta pelo exército em um golpe de Estado no início do mês.

A vencedora do Prêmio Nobel da Paz e Conselheira de Estado, que está em prisão domiciliar desde o golpe militar, foi acusada no último dia 3 por importação ilegal de um aparelho telefônico e deve comparecer perante o juiz amanhã.

Segundo seu advogado, Khin Maung Zaw confirmou à Agência Efe, a líder deposta também foi acusada de crime relacionado à lei de desastres naturais.

É a mesma acusação apresentada contra o presidente, Win Myint, também preso e acusado de violar as medidas de distanciamento social impostas pela pandemia ao organizar um ato eleitoral que contou com a presença de mais de 30 pessoas.

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Suu Kyi, 75, que já passou 15 anos em prisão domiciliar durante a junta militar anterior, pode pegar até três anos de prisão pelo crime de importação ilegal.

A junta militar cortou o fornecimento da internet durante a manhã de hoje, pelo segundo dia consecutivo, enquanto a presença de tanques e tropas armadas desde o último domingo aumentou a tensão em meio a protestos em massa contra o golpe.

As forças de segurança usaram canhões de água e dispararam balas de borracha e munições reais contra os manifestantes, o que foi criticado pelos Estados Unidos, União Europeia e outros países que pedem o retorno da democracia ao país e a libertação dos detidos.

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