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Porta-voz das Forças de Defesa de Israel compartilha vídeo de míssil que supostamente atingiu hospital

Ao menos 300 pessoas morreram em ataque à unidade de saúde da Faixa de Gaza; autoridades estimam 500 vítimas no total

Internacional|Do R7

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Clarão foi visto de longe
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O porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês), Jonathan Conricus, publicou nas redes sociais, nesta terça-feira (17), um vídeo no qual ele afirma ser o suposto momento em que o míssil da Jihad Islâmica atinge o Hospital Al Ahli Arab, na Faixa de Gaza. 

"Esta pode ser uma filmagem ao vivo do foguete falho que atingiu o hospital em Gaza. Dissemos que, de acordo com a nossa análise de inteligência, a explosão foi causada por um foguete disparado pela Jihad Islâmica que fracassou", afirmou Conricus no X (antigo Twitter).


"Informação de múltiplas fontes que temos em mãos afirma que a Jihad Islâmica é responsável pelo lançamento do foguete com problemas que atingiu o hospital em Gaza", disseram as Forças de Defesa de Israel.

O Ministério da Saúde de Gaza disse que até 300 palestinos foram mortos por causa do ataque aéreo. Autoridades do país estimam até 500 vítimas no bombardeio.


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Fotos da unidade de saúde mostraram fogo nos corredores, vidros quebrados e partes de corpos espalhadas pela área. A comunicação das autoridades palestinas afirma que o ataque seria "um crime de guerra".


"O hospital abriga centenas de enfermos e feridos, assim como pessoas desabrigadas à força."

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, foi às redes sociais e classificou os membros da Jihad Islâmica como "bárbaros" após o ataque ao hospital.

"Os terroristas bárbaros em Gaza foram os que atacaram o hospital em Gaza, e não as IDF. Aquele que assassinou brutalmente os nossos filhos também mata os seus filhos."

O presidente da Palestina, Mahmoud Abbas, decretou luto nacional de três dias pelo bombardeio.

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