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Rei da Espanha passa a Sánchez a missão de formar novo governo

Líder socialista e presidente interino aceitou a indicação, apesar de seu partido não ter alcançado maioria no Congresso em eleições de novembro

Internacional|Da EFE

Rei Felipe de Espanha reuniu-se com Pedro Sánchez na quarta (11)
Rei Felipe de Espanha reuniu-se com Pedro Sánchez na quarta (11) Rei Felipe de Espanha reuniu-se com Pedro Sánchez na quarta (11)

O rei da Espanha, Felipe VI, designou nesta quarta-feira (11) o líder socialista e presidente interino do governo, Pedro Sánchez, como candidato a formar um governo efetivo, apesar de o partido do político, o PSOE, ainda não ter obtido a maioria parlamentar necessária.

A presidente do Congresso, Meritxell Batet, anunciou hoje a decisão do monarca em um pronunciamento à imprensa, mas não detalhou quando pode ser realizada a moção de posse no Congresso dos Deputados.

Alguns minutos depois desse anúncio, Sánchez declarou que aceitava a missão e que na próxima segunda-feira ele e o PSOE farão uma rodada de contatos com todos os partidos presentes no Congresso dos Deputados para negociar a formação de uma maioria parlamentar que viabilize um novo governo.

Sánchez cobrou 'responsabilidade' de partidos

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Em pronunciamento no Palácio de la Moncloa, Sánchez disse que "não há alternativa possível" à luz dos resultados das eleições gerais de 10 de novembro.

Ele isso cobrou que os demais partidos "assumam suas responsabilidades" para que o país possa ter um governo "o quanto antes".

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"A Espanha necessita de um período de estabilidade. A opção é governo ou desgoverno", afirmou.

Governo interino

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A Espanha tem desde abril um governo interino, dentro de um longo período de turbulência política que fez com que o país tivesse quatro eleições em quatro anos.

Em 12 de novembro, Sánchez pactuou um governo de coalizão com a frente de esquerda Unidas Podemos (UP), mas os dois juntos têm 155 dos 350 assentos do Congresso, e por isso precisam conseguir mais apoios para ter a maioria parlamentar.

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