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Rússia recruta militares que estavam fora de serviço desde 2012

Convocação foi feita para compensar baixas sofridas pelas tropas russas na Ucrânia, segundo Ministério da Defesa do Reino Unido

Internacional|Da EFE

Países ocidentais calculam que entre 7 mil e 15 mil russos morreram desde o início do conflito
Países ocidentais calculam que entre 7 mil e 15 mil russos morreram desde o início do conflito Países ocidentais calculam que entre 7 mil e 15 mil russos morreram desde o início do conflito

Em resposta ao alto número de baixas sofridas pelas tropas russas na Ucrânia, o Kremlin está recrutando militares fora de serviço desde 2012 para reforçar seus efetivos, segundo informou neste domingo (10) o Ministério da Defesa do Reino Unido.

As Forças Armadas russas tentam recrutar militares na região moldávia da Transnístria, separada do resto do país pelo rio Dniester e autoproclamada independente, acrescentou a informação de inteligência divulgada pela Defesa britânica no Twitter.

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Os países ocidentais calculam que entre 7 mil e 15 mil militares russos tenham morrido desde o início da invasão ordenada pelo Kremlin.

O Ministério da Defesa britânico ressaltou que a retirada das forças russas do norte da Ucrânia evidenciou o "desproporcional" número de "não combatentes" mortos, com destaque para a existência de valas comuns e o uso de reféns como escudos humanos.

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O governo britânico também adverte que as tropas de Moscou utilizam artefatos explosivos improvisados para aumentar o número de vítimas, "baixar o moral" dos ucranianos e restringir sua liberdade de movimentação.

Os ataques contra infraestruturas apresentam um alto risco de provocar danos colaterais em civis, de acordo com o Reino Unido, ao reportar uma ação que destruiu um tanque de ácido nítrico na cidade de Ribizhne, na região de Lugansk.

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