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Sobe para 2.600 o número de mortos em terremoto na Turquia e Síria

Segundo autoridades, abalo sísmico foi mais mortal em território turco, que contabiliza mais de 1.600 óbitos após tremores

Internacional|

Civis e autoridades tentam resgatar pessoas presas nos escombros de prédios
Civis e autoridades tentam resgatar pessoas presas nos escombros de prédios Civis e autoridades tentam resgatar pessoas presas nos escombros de prédios

O balanço conjunto de pessoas mortas no terremoto que sacudiu a Turquia e a Síria nesta segunda-feira (6) subiu para mais de 2.600 mortos.

Ao menos 1.651 pessoas morreram na Turquia no sismo de magnitude 7,8, segundo o ministro turco da Saúde, Fahrettin Koca, e pelo menos mil pessoas morreram na vizinha Síria, de acordo com dados reportados pelo ministério da Saúde sírio.

O secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), António Guterres, expressou nesta segunda-feira (6) “o total compromisso de apoiar” as operações de resgate e ajuda à Turquia e Síria após o terremoto de magnitude 7,8 na escala Richter, que com mais de 2.600 mortos até o momento se tornou um dos mais mortíferos dos últimos tempos.

A União Europeia e muitos dos países-membros anunciaram o envio de ajuda e equipes de resgate. O mesmo foi feito por Estados Unidos, Reino Unido, Israel, Índia e Ucrânia, além da Grécia, rival histórico da Turquia, que prometeu "disponibilizar todas as suas forças", disse o primeiro-ministro, Kyriákos Mitsotákis.

O governo brasileiro, por meio da Agência Brasileira de Cooperação, e em coordenação com os países das áreas atingidas, está providenciando formas de oferecer ajuda humanitária às populações afetadas pelo terremoto.

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