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Suécia deverá ser o próximo país a pedir entrada na aliança militar

Ministra sueca das Relações Exteriores disse que a adesão do país teria um efeito de prevenção de conflitos no norte da Europa

Internacional|Do R7

A primeira-ministra da Suécia, Magdalena Andersson, decidirá sobre a Otan
A primeira-ministra da Suécia, Magdalena Andersson, decidirá sobre a Otan A primeira-ministra da Suécia, Magdalena Andersson, decidirá sobre a Otan

A Suécia, que permaneceu à margem de alianças militares por décadas, também poderá anunciar sua candidatura de adesão à Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) após uma reunião do Partido Social-Democrata, da primeira-ministra Magdalena Andersson, prevista para este domingo (15).

A ministra das Relações Exteriores, Ann Linde, disse que a adesão da Suécia à Otan teria um efeito estabilizador e beneficiaria os países ao redor do mar Báltico.

A invasão da Ucrânia pela Rússia forçou a Suécia e a vizinha Finlândia a escolherem publicamente um lado depois de permanecerem fora da aliança liderada pelos EUA na Guerra Fria desde que foi fundada, em 1949.

Tanto a Suécia como a Finlândia estão preocupadas com a reação russa ao pedido de adesão e vêm tentando obter garantias de segurança para os meses prévios à entrada formal na aliança. Uma prova disso são os acordos assinados na última quarta-feira (11) com o Reino Unido para assistência mútua.

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Para entrar efetivamente na aliança, os parlamentos dos 30 países-membros devem ratificar a adesão dos novos integrantes, um processo que pode levar meses.

Enquanto isso, os dois países, ambos membros da União Europeia, também podem se sentir respaldados pelo artigo 42.7, que prevê a assistência mútua nos tratados europeus, destacou o ministro das Relações Exteriores da Finlândia, Pekka Haavisto.

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