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Teste nuclear da Coreia do Norte terá resposta 'sem precedentes', afirmam EUA, Japão e Coreia do Sul

Os vice-ministros das Relações Exteriores dos três países prometeram reforçar a capacidade de dissuasão na região

Internacional|Do R7

Representantes dos EUA, da Coreia do Sul e do Japão se encontraram nesta quarta-feira (26)
Representantes dos EUA, da Coreia do Sul e do Japão se encontraram nesta quarta-feira (26) Representantes dos EUA, da Coreia do Sul e do Japão se encontraram nesta quarta-feira (26)

Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul advertiram nesta quarta-feira (26) que um teste nuclear norte-coreano provocaria "uma resposta forte sem precedentes" e se comprometeram a manter a unidade diante dos vários testes de armas de Pyongyang.

Durante uma reunião em Tóquio, os vice-ministros das Relações Exteriores dos três países também prometeram reforçar a capacidade de dissuasão na região.

"Nós concordamos em fortalecer ainda mais a cooperação... para que a Coreia do Norte interrompa imediatamente suas atividades ilegais e retornar às negociações de desnuclearização", disse o sul-coreano Cho Hyun-dong.

"Os três países concordaram com a necessidade de uma resposta forte sem precedentes se a Coreia do Norte executar seu sétimo teste nuclear", completou.

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Coreia do Sul e Estados Unidos alertaram diversas vezes que Pyongyang está prestes a executar um teste nuclear, o primeiro desde 2017.

O isolado país comunista efetuou desde o início do ano um número recorde de testes armamentistas, e neste mês anunciou ter executado exercícios nucleares táticos.

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"Todo esse comportamento é imprudente e profundamente desestabilizador", afirmou a vice-secretária de Estado americana, Wendy Sherman, antes de pedir à Coreia do Norte para "abster-se de novas provocações".

O vice-ministro japonês, Takeo Mori, declarou que "a intensificação das atividades nucleares e de mísseis da Coreia do Norte (...) constitui um desafio claro e grave para a comunidade internacional".

Os três países concordaram em "reforçar a dissuasão na região, visando à desnuclearização da Coreia do Norte", acrescentou.

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