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Ucrânia lutará até o fim, afirma Zelenski no Dia da Independência do país

Alexander Lukashenko, presidente de Belarus e aliado da Rússia, parabenizou o povo ucraniano pela data

Internacional|Do R7

Zelenski, em Kiev, nesta quarta (24), em cerimônia para celebrar a independência da Ucrânia
Zelenski, em Kiev, nesta quarta (24), em cerimônia para celebrar a independência da Ucrânia Zelenski, em Kiev, nesta quarta (24), em cerimônia para celebrar a independência da Ucrânia

A Ucrânia lutará "até o fim" contra a invasão russa, sem fazer nenhuma concessão ao país invasor ou compromisso com ele, afirmou nesta quarta-feira (24) o presidente ucraniano Volodmir Zelenski, em uma mensagem do Dia da Independência do país, que também marca os seis meses de guerra.

"Não nos importamos com o Exército que vocês têm, só nos importamos com nossa terra. Lutaremos por ela até o fim", declarou Zelenski em um vídeo. "Permanecemos firmes há seis meses. É difícil, mas cerramos os punhos e estamos lutando pelo nosso destino", acrescentou.

"Para nós, a Ucrânia é toda a Ucrânia. Todas as 25 regiões, sem nenhuma concessão ou compromisso [com a Rússia]. O que é para nós o fim da guerra? Antes respondíamos 'paz'. Agora dizemos 'vitória'. Não vamos tentar nos dar bem com os terroristas russos", disse Zelenski.

Também nesta quarta-feira, o presidente de Belarus, Alexander Lukashenko, o principal aliado da Rússia, felicitou o povo ucraniano no Dia da Independência. "Estou convencido de que as atuais divergências não poderão destruir a base multissetorial das relações sinceras de boa vizinhança entre os povos dos dois países", afirmou Lukashenko em uma mensagem. Belarus continuará defendendo o "reforço dos contatos amistosos baseados no respeito mútuo em todos os níveis com Kiev", acrescentou.

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"O presidente bielorrusso desejou aos ucranianos um céu pacífico, tolerância, coragem e força para restabelecer um bom caminho", completou o serviço de imprensa da Presidência.

Grande aliado de Moscou, o presidente Lukashenko, que governa Belarus desde 1994, deu ao Exército russo acesso a seu território para que pudesse iniciar a ofensiva contra a Ucrânia em 24 de fevereiro.

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