O Ministério Público entendeu que houve constrangimento ilegal na prisão do cantor Belo. O procurador afirmou que não havia urgência em prendê-lo, já que não existiam indícios de que ele poderia atrapalhar as investigações, fugir ou oferecer perigo social. A promotoria descartou uma nova prisão e foi favorável a manutenção do habeas corpus de Belo.