Defesa de empresário suspeito de matar gari em Belo Horizonte deixa o caso
Renê estava sendo representado por advogados do escritório Ariosvaldo Campos Pires, um dos mais tradicionais de MG
Minas Gerais|Ezequiel Fagundes, da RECORD MINAS e Nalu Saad, da RECORD MINAS
LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA
Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

A defesa de Renê da Silva Nogueira Júnior, empresário suspeito de matar o gari Laudemir de Souza Fernandes, em Belo Horizonte, informou, nesta segunda-feira (18) que deixou o caso. Renê estava sendo representado pelos advogados Andrey Trindade Araújo Coelho, Henrique Viana Pereira e Leoardo Guimarães Salles, do escritório Ariosvaldo Campos Pires, um dos mais tradicionais de Minas Gerais. Em petição para Justiça, os advogados informam que o investigado foi notificado e irá constituir novo procurador.
A saída do defensor acontece em meio a novas revelações sobre o crime. Na última sexta-feira (15), a RECORD MINAS trouxe o resultado do laudo de balística, que apontou que arma usada no crime pertence a delegada da Polícia Civil Ana Paula Balbino, esposa de Renê.
Na semana passada, à Justiça em Belo Horizonte determinou a quebra do sigilo telefônico e do veículo utilizado pelo investigado no dia do crime. Procurado pela RECORD MINAS, os advogados afirmaram que a decisão foi tomada após uma conversa reservada com Renê e que o motivo da saída é de “foro íntimo”, pessoal.
Fique por dentro das principais notícias do dia no Brasil e no mundo. Siga o canal do R7, o portal de notícias da Record, no WhatsApp



