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Pimentel decide esvaziar um dos prédios da Cidade Administrativa 

Prédio onde fica o gabinete do governador do estado está sendo desativado para contenção de gastos

Minas Gerais|Matheus Renato Oliveira*, do R7

Palácio Tiradentes vai ficar inutilizado
Palácio Tiradentes vai ficar inutilizado

O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), decidiu esvaziar o Palácio Tiradentes, na Cidade Administrativa, em BH. O prédio é o que abriga o gabinete do governador. Em nota divulgada pelo governo do estado, a decisão tem como objetivo reduzir gastos, tendo em vista que o local consome cerca de R$ 5 milhões por ano.

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Os funcionários que trabalham no prédio serão realocados nos edifícios Minas e Gerais, conforme foi dito na nota, o governo busca reduzir cerca de 40% dos gastos do local. A realocação de mais de 150 servidores deve ser concluída nos próximos dias e não deve afetar a rotina de trabalho.

Confira a nota divulgada pelo governo de MG na íntegra:


"Visando à redução de despesas e em conformidade com outras medidas de contenção de gastos que o Governo do Estado vem adotando, informamos que os servidores lotados no Edifício Tiradentes estão sendo transferidos para os prédios Minas e Gerais, na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte.

O objetivo, com essa mudança, é reduzir em pelo menos 40% gastos com insumos diversos, manutenção rotineira e com o consumo de água e energia elétrica. O Edifício Tiradentes gera uma despesa anual de cerca de R$ 5 milhões. A realocação já está em andamento e será concluída nos próximos dias. A medida vem sendo conduzida de modo a não afetar a normalidade das rotinas de trabalho.


Os prédios Minas e Gerais têm, atualmente, 1.428 estações de trabalho livres, que consomem energia, manutenção e limpeza, ou seja, geram despesas como se estivessem ocupadas. São essas estações que estão sendo preenchidas, para otimizar os gastos. As mudanças em curso envolvem cerca de 150 servidores das Secretarias de Estado de Governo (Segov), de Casa Civil e de Relações Institucionais (Seccri), do Gabinete Militar do Governador (GMG) e da Secretaria-Geral.

Cabe lembrar que o trabalho de realocação de pessoal vem sendo feito desde 2015, com transferência de servidores de órgãos que funcionavam em outras localidades da capital – como as Corregedorias da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, além das Secretarias de Estado de Segurança Pública (Sesp) e de Administração Prisional (Seap) – para a Cidade Administrativa."

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