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Polícia indicia vereador Léo Burguês por suposta "rachadinha" em BH

Parlamentar e outras seis pessoas devem responder por ao menos seis crimes, dentre eles peculato e corrupção e lavagem de dinheiro

Minas Gerais|Pablo Nascimento, do R7

Vereador Léo Burguês nega os crimes
Vereador Léo Burguês nega os crimes Vereador Léo Burguês nega os crimes

A Polícia Civil de Minas Gerais indiciou o vereador Léo Burguês e outras seis pessoas por seis crimes em uma investigação que apurou suposta prática de "rachadinha" na Câmara de Belo Horizonte. O delito ocorre quando os parlamentares recolhem parte do salário dos servidores.

Segundo a corporação, os investigados devem responder pelos crimes de peculato, corrupção passiva, corrupção ativa, advocacia administrativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa. O inquérito foi concluído na última semana e encaminhado à Justiça. Agora, cabe ao MPMG (Ministério Público de Minas Gerais) decidir se vai oferecer denúncia contra eles.

As investigações começaram em 2019. Em agosto de 2020, a Polícia Civil fez buscas no gabinete do vereador dentro do inquérito. Outros 18 mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Belo Horizonte e região metropolitana.

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Procurado, Léo Burguês negou os crimes e disse que recebeu "com indignação e perplexidade" a notícia sobre o indiciamento. "Ao longo de uma devassa de quase quatro anos em meu gabinete, na minha vida pessoal e profissional, com total colaboração da minha parte, todos os depoimentos negaram devolução de dinheiro e mostraram materialmente e textualmente que todos os assessores prestam serviços de acordo com suas funções no mandato", declarou em nota.

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