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Queda de helicóptero que matou casal completa um ano sem explicação

Polícia Civil ainda aguarda resultado de laudo que pode apontar se houve falha do piloto

Minas Gerais|Do R7, com Record Minas

Casal não resistiu e morreu no acidente
Casal não resistiu e morreu no acidente

A Polícia Civil ainda não sabe o que causou a queda de um helicóptero que matou um casal na represa de Furnas, em Fama, no sul de Minas Gerais. O acidente ocorreu há exatamente um ano, no dia 20 de setembro de 2014.

Segundo o delegado Eduardo Braga, o inquérito ainda não foi concluído por falta do laudo técnico do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáutico). O documento pode determinar se houve falha humana ou mecânica no acidente.

— É uma questão de conhecimento técnico. Extrapola a alçada da polícia, por isso precisamos da perícia. Uma pessoa com conhecimento analisa, faz estudos técnicos e apresenta em forma de laudo.

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Sem o laudo, as investigações estão praticamente paralisadas. Testemunhas e o piloto foram ouvidos. O próprio delegado afirma que já tentou pressionar o órgão para que a conclusão do laudo seja agilizada, mas até agora não recebeu nenhuma resposta.


— Nós estamos tentando agilizar a conclusão desse laudo através do poder judiciário. Infelizmente, vai completar um ano e o laudo ainda não chegou às nossas mãos.

O sargento da Polícia Militar Marcos Antônio Alves, de 44 anos, e a companheira dele, Lívia dos Reis, 27, faziam um voo panorâmico sobre a represa de Furnas quando o helicóptero caiu nas águas. O piloto Bruno Abitbol de Andrade Nogueira, de 34 anos, foi o único sobrevivente. Testemunhas contaram que ele fazia manobras arriscadas momentos antes do acidente.

O piloto e a aeronave não tinham autorização para fazer voos panorâmicos.

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