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Servidores da Segurança de MG decidem trabalhar só dentro do limite estrutural 

Categoria diz que vai avaliar possibilidade de greve ou paralisação geral no dia 19 de junho

Minas Gerais|Pablo Nascimento, do R7

Categoria cobra recomposição salarial de 37,4%
Categoria cobra recomposição salarial de 37,4%

Os servidores da Segurança Pública de Minas Gerais anunciaram, nesta quarta-feira (7), que vão trabalhar apenas dentro do limite estrutural, de acordo com o previsto em lei. O modo de trabalho é chamado de "estrita legalidade".

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"Como exemplo, a legislação prevê que o transporte de presos precisa ser feito por ao menos dois servidores. Se tiver só um, como já aconteceu, ele não vai fazer", exemplificou Wemerson Oliveira, presidente do Sindpol-MG (Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais).


Durante a reunião, os agentes da Polícia Civil, Polícia Penal, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros também convocaram a categoria para uma manifestação no próximo dia 19 de junho, às 13h, na praça da Assembleia, na região centro-sul de BH.

"Nela, vamos decidir os próximos passos do movimento. Se vai haver paralisação geral com apagão do sistema ou até evoluir para uma greve", disse Oliveira.


A categoria cobra recomposição salarial de 37,4%. Os servidores reclamam que o governador Romeu Zema (Novo) fez um acordo com os agentes em 2019 para fazer o reajuste, mas só aumentou os salários em 13%.

A reportagem procurou o Governo de Minas e aguarda retorno.

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