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Morre menina de 3 anos baleada pela PRF no Rio

A criança estava internada em estado gravíssimo em hospital, com ferimentos na cabeça e na coluna cervical

Rio de Janeiro|Do R7

A menina Heloísa foi baleada em abordagem da PRF
A menina Heloísa foi baleada em abordagem da PRF A menina Heloísa foi baleada em abordagem da PRF

Morreu, na manhã deste sábado (16), a menina Heloísa, de 3 anos, baleada pela PRF (Polícia Rodoviária Federal), no Rio de Janeiro, após uma parada cardiorrespiratória irreversível. 

A criança estava internada em estado gravíssimo no Hospital Municipal Adão Pereira Nunes, na Baixada Fluminense, com ferimentos na cabeça e na coluna cervical.

Na última quinta-feira (14), o quadro de saúde da paciente havia piorado. A menina precisou ser reanimada após sofrer uma parada cardiorrespiratória.

Em nota, a PRF lamentou a morte da criança e se solidarizou com a família de Heloísa. 

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A menina foi baleada, no último dia 7, quando o carro da família passava pelo Arco Metropolitano. Segundo o pai da criança, o veículo foi seguido por uma viatura da PRF e ao menos cinco tiros foram disparados. 

As investigações mostraram que o automóvel em que eles estavam era roubado. Willian Silva afirmou que não sabia da irregularidade do veículo. Segundo ele, a família acabou de comprá-lo de um amigo que mora em Petrópolis, na região serrana do Rio.

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A Corregedoria da PRF e o MPF (Ministério Público Federal) investigam o caso. Os agentes envolvidos na ação foram afastados preventivamente das funções e vão passar por exames psicológicos.

Agente é investigado por entrar no hospital

Outro agente da PRF está sendo investigado por ter entrado no hospital onde Heloísa estava internada. O policial à paisana foi flagrado em imagens do circuito interno da unidade, no corredor da emergência pediátrica, no último sábado (9).

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Ele não conseguiu ter acesso à UTI, onde estava a criança. Ainda não se sabe o motivo da ida dele à unidade de saúde. 

De acordo com informações obtidas pela Record TV, o agente chegou a ser afastado da instituição por problemas disciplinares, em 2009. Ele foi reintegrado 11 anos depois, numa decisão do então ministro da Justiça Sergio Moro.

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