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Polícia prende 19 suspeitos de planejar invasão a jogo do Flamengo

Quadrilha combinava ação pelas redes sociais. De acordo com as investigações, presos discutiam a morte de agentes de segurança em grupo

Rio de Janeiro|Lucas Ferreira, do R7*

Presos estão sendo levados pra Cidade da Polícia
Presos estão sendo levados pra Cidade da Polícia Presos estão sendo levados pra Cidade da Polícia

A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu na manhã desta terça-feira (22) 19 pessoas suspeitas de planejar uma invasão ao Maracanã, na próxima quarta-feira (23), para a partida entre Flamengo e Grêmio, pela semifinal da Libertadores. Agentes cumprem os mandados de prisão na capital do RJ e em cidades da região metropolitana, dos lagos e da Baixada Fluminense.

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De acordo com as investigações, o grupo estava combinando a invasão pelas redes sociais. Cerca de 100 pessoas eram monitoradas pelos agentes da 18ª DP (Praça da Bandeira), resultando em 27 mandados de prisão expedidos pelo Juizado Especial do Torcedor e Grandes Eventos, além de 89 mandados de intimação.

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O planejamento do grupo, segundo a Polícia Civil, era agir com violência para conseguir entrar no estádio. Segundo a instituição, a quadrilha tinha como objetivo “matar policiais, roubar transeuntes, causar danos generalizados, além de constranger os torcedores do Grêmio”.

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As investigações da Polícia Civil tentam impedir episódios semelhantes ao da final da Copa Sul Americana, entre Flamengo e Independiente, em 2017, no qual centenas de pessoas invadiram o Maracanã, causando pisoteamentos e ferindo torcedores.

Para evitar um incidente como o de 2017, o Flamengo e as esquipes de segurança e de trânsito do Rio montaram um planejamento especial para a semifinal da Libertadores. Bloqueios serão montados no entorno do Maracanã desde a partir das 18h de quarta, sendo permitido apenas o acesso de pessoas com ingresso para a partida.

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Em nota, a Polícia Civil estima que haja um agente público de segurança ou trânsito para cada 56 torcedores na operação para a semifinal.

*Estagiário do R7, sob supervisão Celso Fonseca 

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