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Saiba o que mudar no seu dia a dia para aliviar a 'sobrecarga' da Terra 

Dia da Sobrecarga da Terra é nesta quarta-feira (31) no Brasil; data mostra que humanidade começa a consumir mais do que planeta pode recuperar

Tecnologia e Ciência|Laís Vieira, do R7*

Dia da sobrecarga da Terra chegou mais cedo em 2019
Dia da sobrecarga da Terra chegou mais cedo em 2019 Dia da sobrecarga da Terra chegou mais cedo em 2019

Desde segunda-feira (29), a humanidade já está consumindo mais do que o planeta poderá regenerar até o final deste ano. A Terra começou a entrar em déficit ecológico em 1970 e agora, pela primeira vez, o chamado Dia da Sobrecarga da Terra, chegou mais cedo. Há duas décadas, a data foi 29 de setembro; há 10 anos, 18 de agosto.

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O atual padrão de consumo no mundo é um dos motivos da data da sobrecarga ter chegado antes do previsto. Como consequência disso, há escassez de água potável, erosão do solo, perda de biodiversidade, secas severas, inundações e aumento na quantidade de incêndios florestais e de furacões.

No Brasil, a data para este alerta é nesta quarta-feira (31). A partir desse ponto a humanidade entra "no vermelho" com o planeta. E, agora, ter hábitos sustentáveis devem fazer parte do dia a dia para evitar danos maiores à Terra.

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O WWF – Brasil, organização não governamental de conservação ambiental, divulgou dicas de como ter hábitos sustentáveis para causar o menor impacto possível ao meio ambiente.

Entre elas estão: mantenha luzes e eletrodomésticos em casa que não estão em uso apagados; diminua o tempo no banho; recicle seu lixo; evite sair de carro; prefira iluminação e ventiladores naturais.

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Ao fazer compras prefira produtos não-descartáveis ou mais duradouros; evite trocas frequentes de equipamentos, como o celular; opte por produtos naturais; evite peixes na lista vermelha de extinção. Não compre produtos que tenham na sua composição microesferas de plásticos, como esfoliantes e alguns cremes dentais.

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Há medidas de sustentabilidade para colocar em prática no trabalho, como: realizar grupos de carona; levar a própria caneca para evitar o consumo de copos plásticos; imprimir somente o necessário; ligar o ar-condicionado só quando realmente precisar.

"Para a economia, isso significa grandes prejuízos e maiores riscos aos investimentos. Para as pessoas, preços mais altos dos alimentos, maiores chances de contrair doenças e perda de bens e de vidas. Na prática, estamos deixando o mundo mais poluído, mais inóspito e mais pobre em biodiversidade”, afirmou Renata Camargo, especialista em Conservação do WWF-Brasil, por meio de nota.

*Estagiária do R7, sob supervisão de Deborah Giannini

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