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Irã vai às urnas pela 1ª vez desde a assinatura do histórico acordo nuclear com o Ocidente

Aiatolá ressaltou que “uma grande participação nas urnas” vai frustar os inimigos do país

Internacional|Da ANSA

Esta é a primeira eleição que o Irã realiza desde o histórico acordo nuclear que o governo do presidente Hassan Rohani assinou com as potências ocidentais em julho de 2015
Esta é a primeira eleição que o Irã realiza desde o histórico acordo nuclear que o governo do presidente Hassan Rohani assinou com as potências ocidentais em julho de 2015 Esta é a primeira eleição que o Irã realiza desde o histórico acordo nuclear que o governo do presidente Hassan Rohani assinou com as potências ocidentais em julho de 2015

O Irã vai às urnas nesta sexta-feira (26) para eleger um novo Parlamento (Majlis) e renovar a Assembleia de Especialistas, organismo que deve nomear o novo guia supremo do país.

Os postos eleitorais foram abertos às 8h locais e funcionarão até às 18h, de acordo com a Comissão Eleitoral. O horário poderá ser estendido caso haja demanda.

Ao todo, 54,9 milhões de iranianos estão habilitados a votar em 4.844 candidatos, entre eles 450 mulheres, para preencher 290 cadeiras do Parlamento com um mandato de quatro anos. A Assembleia de Especialistas, por sua vez, é composta por 88 figuras religiosas, sendo que 163 homens concorrem às vagas, cujo mandato é de oito anos.

Esta é a primeira eleição que o Irã realiza desde o histórico acordo nuclear que o governo do presidente Hassan Rohani assinou com as potências ocidentais em julho de 2015, colocando fim a uma era de hostilidades e sanções econômicas e financeiras contra o país.

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O aiatolá Ali Khamenei, de 76 anos e com a saúde já debilitada, pediu para a população votar com sabedoria e ressaltou que “uma grande participação nas urnas” vai frustar os inimigos do país.

Tanto o Parlamento quanto a Assembleia de Especialistas têm sido dominados pela ala conservadora. A expectativa, no entanto, é que os reformistas aproveitem os efeitos da abertura econômica e conquistem mais espaço na política do Irã.

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De qualquer maneira, o resultado do pleito legislativo pode afetar a chance de reeleição do presidente Rohani em 2017.

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