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Maduro sobe o tom e chama opositores de "herdeiros de Hitler!"

Henrique Capriles decidiu iniciar a campanha na terra natal do líder falecido, Hugo Chávez

Internacional|Do R7

O presidente encarregado, e candidato à presidência da Venezuela, Nicolás Maduro, voltou a carga, neste sábado (30), contra o rival Henrique Capriles e chamou os opositores de "herdeiros de Hitler"
O presidente encarregado, e candidato à presidência da Venezuela, Nicolás Maduro, voltou a carga, neste sábado (30), contra o rival Henrique Capriles e chamou os opositores de "herdeiros de Hitler" O presidente encarregado, e candidato à presidência da Venezuela, Nicolás Maduro, voltou a carga, neste sábado (30), contra o rival Henrique Capriles e chamou os opositores de "herdeiros de Hitler"

O presidente encarregado, e candidato à presidência da Venezuela, Nicolás Maduro, voltou a carga, neste sábado (30), contra o rival Henrique Capriles e chamou os opositores de "herdeiros de Hitler".

Capriles, assim como Maduro, decidiu iniciar a campanha para as eleições de 14 de abril na terra natal do líder falecido, Hugo Chávez.

"Vocês sabem que a direita decidiu fazer uma campanha eleitoral de violência (...) Tenho as provas do que estão planejando. O primeiro ato de violência decidiram realizar na próxima terça-feira, aqui, em Barinas", afirmou Maduro, em um comício no estado em que Chávez nasceu.

Maduro, designado por Chávez seu herdeiro político, acusou Capriles de querer "provocar" o eleitorado chavista, e chamou o adversário de "caprichoso".

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"Por que esse senhor tem que vir aqui? Por acaso nasceu em Barinas, ou o povo o quer? Tudo o que faz é provocação", afirmou a simpatizantes o candidato governista, que começará sua campanha em Sabaneta, povoado natal de Chávez.

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Maduro também chamou os opositores de "herdeiros de Hitler", por promoverem uma campanha de "intolerância" que, para ele, empurra o partido contra os médicos cubanos presentes na Venezuela e um grupo de artistas venezuelanos que aderiram à campanha chavista.

Carlos Ocariz, diretor geral do comando da campanha opositora, chamada de Simón Bolívar, negou que a oposição busque a violência em Barinas. "É nosso direito, não queremos violência, nossa luta é eleitoral, esperamos que não aconteça nada. Nós, venezuelanos, somos suficientemente maduros", afirmou, em entrevista coletiva.

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Uma pesquisa divulgada na semana passada pela empresa Hinterlaces aponta que Maduro tem 53% das intenções de voto, contra 35% para Capriles. O estudo ouviu 1.100 pessoas em todo o país, entre os dias 11 e 16 de março.

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