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Países europeus querem "resposta forte" aos ataques químicos na Síria

Chefe da diplomacia disse que há "fortes suspeitas" de uso de armas químicas

Internacional|

Os ministros europeus das relações exteriores pediram neste sábado (7) uma "resposta clara e forte" aos ataques químicos de 21 de agosto na Síria, afirmou a chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton.

O secretário de Estado americano, John Kerry, disse que EUA quer "resposta clara e forte". A declaração foi dada depois de uma reunião em Vilna, Lituânia.

Ao ler a declaração final, Ashton destacou que os ministros concordam que existem "fortes suspeitas" de que o regime sírio é responsável pela utilização de armas químicas nos ataques que provocaram centenas de mortes nos subúrbios de Damasco.

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No início do encontro, vários ministros afirmaram que era importante esperar o resultado do relatório dos inspetores da ONU sobre os ataques químicos antes de um pronunciamento.

O ministro alemão, Guido Westervelle, surpreendeu a todos ao anunciara que Berlim assinou o pedido de uma "resposta internacional forte" feito na véspera por 11 países, incluindo Estados Unidos, que participaram na reunião do G20.

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A Alemanha era o único país da UE membro do G20 que não havia assinado o pedido.

O ministro das Relações Exteriores da França, Laurent Fabius, afirmou que o anúncio mostra que a Europa está unida.

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