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Presidente egípcio Mursi será julgado no dia 28 por fuga da prisão

Líder foi destituído em julho de 2013, por um golpe militar

Internacional|

Mursi é acusado de incitar o assassinato de manifestantes
Mursi é acusado de incitar o assassinato de manifestantes Mursi é acusado de incitar o assassinato de manifestantes

O presidente islamita egípcio Mohamed Mursi, destituído em julho pelo exército, deverá se apresentar à justiça dia 28 de janeiro para responder por fuga da prisão e morte de oficiais durante a revolta que derrubou em 2011 Hosni Mubarak, indicaram fontes judiciais.

Com ele, serão julgados 132 outras pessoas, incluindo 70 membros do movimento islâmico palestino do Hamas e do partido xiita libanês do Hezbollah, estes últimos à revelia.

Este é o terceiro caso que Mursi, o primeiro presidente democraticamente eleito do Egito, deverá responder na Justiça.

As novas autoridades egípcias alegam que os partidários da Irmandade Muçulmana, à qual pertence Mursi, do Hamas, do Hezbollah e jihadistas atacaram prisões e delegacias de polícia nos primeiros dias da revolta de 2011, matando policiais e ajudando milhares de prisioneiros a escapar.

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