O CFM (Conselho Federal de Medicina) e a Sociedade Brasileira de Pediatria divulgam nesta sexta-feira (23) um alerta sobre os riscos do movimento antivacina que, na avaliação da entidade, está crescendo no País. No comunicado, as associações observam que os relatos de que vacinas trazem elementos tóxicos ou nocivos em sua composição, que são ineficazes e que podem ser substituídas por outros métodos, não possuem base técnica ou científica.
O texto reforça a necessidade de que médicos orientem a população sobre a importância da imunização.
"Não se vacinar ou impedir que as crianças e os adolescentes o façam pode causar enormes problemas para a saúde pública, como o surgimento de doenças graves ou o retorno de agravos de forma epidêmica, como a poliomielite, o sarampo, a rubéola, entre outros", informam as entidades.
Já se vacinou contra a gripe? Tire as principais dúvidas sobre a imunização
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Com a chegada do outono, aumentam-se os casos de gripe, principalmente, porque costumamos ficar em locais mais fechados nessa época de frio. As crianças, em especial as pequenas, têm maior risco de serem acometidas por estas infecções.
Desde o dia 17 de abril, acontece a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Influenza em todo o Brasil, com objetivo de vacinar mais de 54 milhões de pessoas do público-alvo, como idosos, crianças e grávidas. As pessoas fora do público-alvo não têm direito à vacina gratuita, mas podem se vacinar na rede particular, por cerca de R$ 200.
Mesmo com a ampla divulgação da campanha e dos benefícios da vacina, muitas pessoas têm dúvidas sobre a eficácia da imunização. Veja a seguir as principais dúvidas sobre a vacina respondidas pelo pediatra da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, Marco Aurélio Safadi:
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