Um projeto inédito de uma pedagoga e mestranda da UnB, chamado de ‘tranças no mapa’, está mapeando digitalmente as trancistas negras no Distrito Federal e Entorno. A proposta não só deve facilitar a vida de quem quer mudar o visual, mas também resgatar histórias de resistência e a herança cultural dos povos africanos.
VEJA TAMBÉM:
Gato morre ao inalar fumaça de incêndio em prédio residencial na Asa Norte, em Brasília
Zoológico de Brasília abre inscrições para visitas noturnas; saiba como participar
Governo não vai ceder 'um milímetro' a garimpeiros, diz secretário sobre crise yanomami