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Conselheiro do Tribunal de Contas do RJ nega ligação com mortes de Marielle Franco e Anderson Gomes

Domingos Brazão teria sido apontado como um dos mandantes do crime pelo ex-policial militar Ronnie Lessa em delação

Brasília|Natália Martins, da RECORD, e Carlos Eduardo Bafutto, do R7

Brazão negou envolvimento em morte de Marielle
Brazão negou envolvimento em morte de Marielle Brazão negou envolvimento em morte de Marielle (Reprodução / Redes Sociais)

O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro Domingos Brazão negou nesta terça-feira (23) envolvimento com os assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista dela, Anderson Gomes. O crime ocorreu em março de 2018, no Rio de Janeiro.

"Domingos Brazão esclarece que as informações que têm sobre o caso foram obtidas por meio de matérias jornalísticas. [...] Esclarece, ainda, que jamais teve qualquer envolvimento com eles [os investigados] e tampouco relação com os fatos," diz a nota.

Brazão teria sido apontado como um dos mandantes do crime pelo ex-policial militar Ronnie Lessa em delação ainda não homologada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), segundo fontes ouvidas pela RECORD.

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Lessa foi condenado em julho de 2021 por destruir provas do caso e fez acordo de delação com a Polícia Federal. Outro ex-policial militar, Élcio de Queiroz, também está preso por suposta participação nos assassinatos. Ele confessou que dirigiu o carro usado para o crime. 

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Na nota, Brazão disse que pediu acesso à investigação, mas os pedidos foram negados. "Diante das especulações que buscam envolvê-lo no delito, destaca que as matérias [jornalísticas] apresentam razões inverossímeis para tentar lhe trazer para o bojo das investigações, evidenciando assim a inexistência de motivação que possa lhe vincular ao caso", alega.

Morte de Marielle Franco

Na noite de 14 de março de 2018, a vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco foi assassinada no centro da cidade junto com o motorista Anderson Gomes. O carro em que Marielle estava – e que era conduzido por Anderson – foi alvejado por 13 tiros.

Os ex-policiais militares Ronnie Lessa e Élcio Queiroz são acusados de matar a vereadora. Os motivos e os mandantes do crime permanecem desconhecidos.

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