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Lula embarca nesta terça para praia privativa militar no Rio de Janeiro, onde passará o Ano-Novo

Presidente deve ficar no local até 3 de janeiro; administração é dividida entre Exército, Marinha e Aeronáutica

Brasília|Ana Isabel Mansur, do R7, em Brasília, com informações da Agência Estado

Lula deve ficar sem agendas oficiais até 3 de janeiro
Lula deve ficar sem agendas oficiais até 3 de janeiro Lula deve ficar sem agendas oficiais até 3 de janeiro

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarca nesta terça-feira (26) para a Restinga da Marambaia, área privativa de praia controlada pelas Forças Armadas no litoral sul do Rio de Janeiro. A previsão é de que o presidente e a primeira-dama, Janja da Silva, passem o réveillon no local. O descanso deve durar até 3 de janeiro, período em que não há agendas oficiais do petista planejadas.

A restinga da Marambaia, com cerca de 40 km de extensão e com largura que varia de 120 a 1.800 metros, serve como uma ilha-barreira que divide a baía de Sepetiba e o oceano Atlântico. A parte submersa da restinga chega até a aproximadamente 2 metros de profundidade.

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O local, que fica a 20 km da praia da Barra da Tijuca, na capital fluminense, é uma faixa de areia contínua, com dunas e matas arbustivas. A administração da região é dividida entre o Exército, a Marinha e a Aeronáutica.

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Nesta segunda (25), Lula se reuniu com 30 repatriados da Faixa de Gaza, região onde o conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas é mais intenso. O almoço de Natal ocorreu no Hotel de Trânsito, na Base Aérea de Brasília.

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O grupo chegou à capital federal em uma aeronave KC-30 da Força Aérea Brasileira (FAB), no último sábado (23), em mais uma etapa da Operação Voltando em Paz, organizada pelos ministérios das Relações Exteriores e da Defesa em parceria com a FAB. Ao todo, são 14 crianças, 11 mulheres e cinco homens.

O petista voltou a criticar o conflito na região e a defender a criação de um Estado palestino. "Há muito tempo eu defendo a criação do Estado palestino, e continuamos brigando na ONU para que seja construído o Estado palestino [para] que os povos possam viver em paz", afirmou.

"É humanamente impossível aceitar o que está acontecendo na Faixa de Gaza. Não é possível a morte de tantas mulheres, crianças, e a destruição de todo o patrimônio construído pelo povo palestino", completou.

"Tenho certeza de que vocês serão tratados da forma mais amistosa e respeitosa possível. Eu sei que ainda tem algumas pessoas aqui que estão aguardando outros parentes serem liberados. O nosso governo vai continuar a conversar com todos os governos, inclusive com o governo de Israel", finalizou o presidente.

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