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Governo estuda a criação de Desenrola voltado a empresas endividadas, diz Alckmin

Vice-presidente assumiu interinamente a Presidência da República na segunda (27), por causa da viagem de Lula à COP-28, em Dubai

Economia|Do R7, com agências

Alckmin menciona programa para empresas endividadas
Alckmin menciona programa para empresas endividadas

O governo estuda criar um programa para incentivar a renegociação de dívidas de empresas inadimplentes, a exemplo do Desenrola Brasil, iniciativa voltada a pessoas endividadas. A informação foi divulgada nesta terça-feira (28) pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, também ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, e que ocupa interinamente a Presidência da República.

Ele assumiu o cargo na segunda-feira (27), devido à viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao exterior, para participar da COP-28, em Dubai, e a mais três países. 

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A declaração, dada por Alckmin no evento de instalação do FMCS (Fórum MDIC de Comércio e Serviço), veio após o político comemorar o sucesso do programa de renegociação de dívidas do Ministério da Fazenda, voltado para pessoas físicas. "Uma questão que estamos discutindo é o Desenrola Empresas, para também ajudar as empresas que tiveram dificuldades a poderem sair [da inadimplência]", disse, sem dar mais detalhes.

Além dessa atividade, o vice-presidente participou, por vídeo, da abertura do "Sétimo seminário de líderes", evento que marca o ano do bicentenário das relações bilaterais entre Brasil e Argentina.

Ainda nesta terça, ele defendeu a discussão de alternativas à desoneração da folha de pagamentos a setores da economia após o encerramento do debate sobre a reforma tributária, ainda em análise no Congresso Nacional.

Ele ponderou que uma das saídas seria substituir a desoneração da folha de pagamento por um percentual do faturamento.

Na semana passada, Lula vetou a íntegra do projeto que prorrogava a desoneração da folha de pagamentos a 17 setores até 2027. A decisão ocorreu em meio aos esforços do governo para promover ajustes nas contas públicas e cumprir a meta fiscal de déficit zero em 2024.

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