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Shoppings esperam aumento de até 30% nas vendas no Dia das Crianças

Apesar da expectativa, aumento de custos e perda de poder de compra prejudicam comércio, mostra pesquisa

Economia|Do R7

Para 18,8% dos consumidores, a procura será por itens de até R$ 80
Para 18,8% dos consumidores, a procura será por itens de até R$ 80 Para 18,8% dos consumidores, a procura será por itens de até R$ 80

Até o Dia das Crianças, em 12 de oubrubo, 87,5% dos lojistas esperam aumento as vendas em até 31%. Segundo pesquisa da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping), neste ano, com o impacto da inflação, as famílias pretendem gastar pouco com presentes. Para 18,8% dos consumidores, a procura será por itens de até R$ 80 e, outros 75%, por itens de R$ 81 a R$ 150.

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Do total dos lojistas que apostam na alta do movimento, 50% esperam aumento de até 20% nas vendas e 37,5% esperam incremento entre maior, entre 21 e 30% nas vendas. Os otimistas que esperam um aumento superior a 31% representam 6,3%, assim como os comerciantes que esperam apenas a estabilidade nas vendas por ocasião desta data.

Os eletroeletrônicos como tablets e smartphones, que se destacaram nas vendas em anos anteriores, têm sido procurados por apenas 6% dos clientes nas lojas e sites.

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“Com o aumento de custos indiretos e do dólar, os brinquedos estão mais caros neste ano, mas a reabertura das lojas, dos centros de compra incluindo as áreas de lazer dos shoppings tem atraído as famílias que buscam um pouco de diversão após mais de um ano e meio sob as restrições. Isso leva a um aumento nas vendas embora com ticket mais baixo do que dos anos anteriores”, explica Nabil Sahyoun, presidente da Alshop.

De acordo com Sahyoun, entre os associados que atuam no segmento de brinquedos e produtos infantis, as vendas que mais cresceram neste ano foram os kits de montagem, chamados de steam toys, além de quebra cabeças e brinquedos de mobilidade como patinetes e bicicletas de pequeno porte.

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“Com a volta do público aos parques, se valoriza muito as brincadeiras ao ar livre e os associados já notaram maior procura por itens de esporte e mobilidade além dos kits de montagem”, afirma.

A associação afirma que está o lojista está otimista com a atividade comercial no final deste ano, mesmo com a alta generalizada de custos como o aluguel, combustíveis, energia e de insumos, além da elevação de preços de itens importados por conta do dólar.

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