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Eleições 2016

Briga pela prefeitura de BH fica entre dois ídolos do Atlético 

Ex-goleiro, João Leite lidera corrida seguido pelo ex-presidente do clube Alexandre Kalil

Minas Gerais|Do R7

Alexandre Kalil
Alexandre Kalil

A disputa para a Prefeitura de Belo Horizonte neste ano traz uma situação curiosa: dois dos candidatos com maior chance de vencer a corrida são símbolos de um dos maiores times da capital mineira, o Atlético.

Ambos estão isolados na frente das pesquisas e devem ir juntos para o segundo turno se os números continuarem estáveis, como nos últimos dois meses.

O ex-goleiro e ídolo entre 1976 e 1989, o deputado estadual João Leite (PSDB) lidera a corrida pelo cargo de prefeito sempre mantendo uma distância enre 10 a 12 pontos percentuais do adversário estreante, de acordo com os institutos Ibobe, Datafolha e Paraná Pesquisas.

O ex-atleta e candidato do PSDB, João Leite, conta com o apoio do senador Aécio Neves e tem os números ao seu favor também em um possível embate no segundo-turno.


O concorrente, que também já defendeu a seleção brasileira, está no sexto mandato na Assembleia de Minas e concorreu duas vezes à Prefeitura de BH, em 2000 e 2004, perdendo em ambas. 

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Já Alexandre Kalil, ex-presidente do Galo, alçado a categoria de ídolo graças ao título inédito na Libertadores, em 2013, estreia na política dando trabalho ao tucano e forçando uma possível disputa no segundo-turno.

De temperamento explosivo e língua afiada, o ex-cartola de futebol contou com o carisma que tem frente a torcida e uma linha de propaganda em que afirma que "não é político" e, como a categoria está em baixa junto à população, parece que o mote deu certo.


Kalil com apenas 20 segundos de propaganda na TV, apostou nas redes sociais como aliadas ao contato com o eleitor. É lá, que os internautas ficam a par do que o empresário pretende fazer em BH. E a polêmica postura de Kalil sobre "não construir nada, mas fazer funcionar o que já existe" é onde os adversários mais gostam de bater. 

Atrás na disputa

Com exceção dos candidatos Eros Biondini (Pros) e Luis Tibé (PT do B), o restante Reginaldo Lopes (PT), Délio Malheiros (PSD), Rodrigo Pacheco (PMDB), Vanessa Portugal (PSTU), Marcelo Álvaro Antônio (PR), Maria da Consolação (PSOL) e Sargento Rodrigues (PDT) não conseguiram ultrapassar a casa dos 5%. Revezando de posição a cada pesquisa, poucos aparecem com chance de mudar o cenário que se apresenta na capital mineira. 

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