A pesquisa Quaest com a Genial Investimentos mostra que o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), aparece com 20% das intenções de voto, seguido por José Luiz Datena (PSDB) e Guilherme Boulos (PSOL), com 19% cada, na disputa pela Prefeitura de São Paulo. Os dados resultam de cenário estimulado, no qual os nomes dos possíveis candidatos são apresentados para os entrevistados.O levantamento entrevistou 1.002 pessoas, de 16 anos ou mais, entre 25 e 28 de julho e tem margem de erro de três pontos percentuais, para mais ou menos, o que determina um empate técnico entre os três. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número SP-06142/2024.A pesquisa também trazia o nome de outros candidatos, além do percentual de eleitores indecisos ou que afirmaram votar branco ou nulo e aqueles que não vão votar.O levantamento trouxe alguns cenários estimulados sem a presença de alguns pré-candidatos. A ideia é perceber a movimentação do eleitorado caso haja alguma mudança da lista de quem vai concorrer ao cargo.Sem Altino (PSTU), Ricardo Senese (UP), Fernando Fantauzzi (DC) e João Pimenta (PCO), que obtiveram índices de intenção de votos entre 1% e 0%, os números ficam assim:A lista sem Datena (PSDB), Altino (PSTU), Ricardo Senese (UP), Fernando Fantauzzi (DC) e João Pimenta (PCO) indica os resultados abaixo:A lista sem Datena (PSDB), Kim Kataguiri (União), Altino (PSTU), Ricardo Senese (UP), Fernando Fantauzzi (DC) e João Pimenta (PCO) indica o emedebista à frente:O estudo sem Datena (PSDB), Pablo Marçal (PRTB), Kim Kataguiri (União), Altino (PSTU), Ricardo Senese (UP), Fernando Fantauzzi (DC) e João Pimenta (PCO) aponta folga para o candidato Ricardo Nunes:Nesta modalidade de pesquisa, o entrevistado não tem acesso à lista prévia com os nomes dos candidatos. Assim, Boulos aparece com 9% e Nunes, com 7%. O que chama atenção é o alto número de eleitores indecisos: 68% das pessoas.Os entrevistadores também consultaram a intenção de votos em caso de um eventual segundo turno. São quatro cenários.A pesquisa também consultou os eleitores se a intenção de voto é definitiva ou existe margem para mudar a escolha. Os resultados mostraram que 56% afirmaram que podem alterar o voto inicial.