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Al Qaeda reivindica ataques contra duas prisões nos arredores de Bagdá

Internacional|Do R7

Bagdá, 23 jul (EFE).- O grupo Estado Islâmico do Iraque, vinculado à Al Qaeda, reivindicou a autoria dos ataques contra duas prisões próximas de Bagdá, em comunicado publicado nesta terça-feira em sites islâmicos. A organização garantiu que mais de 500 detentos das prisões de Abu Ghraib e Al Taji, próximas da capital, fugiram durante os ataques na madrugada da segunda-feira, e que cerca de 120 pessoas morreram. Segundo o Ministério da Justiça iraquiano, pelo menos 38 pessoas morreram e 39 ficaram feridas nos ataques coordenados contra os dois presídios. Na nota, o grupo terrorista explicou os ataques: Primeiro, 12 carros-bomba foram detonados próximos dos acessos das prisões, enquanto os terroristas bloqueavam as estradas que ligam os centros penitenciários com a capital para evitar a chegada de reforços de segurança. Quase ao mesmo tempo, membros da Al Qaeda lançaram mísseis "Grad" e bombas contra quartéis militares próximos das penitenciárias. Em seguida, os integrantes do grupo terrorista invadiram as prisões, onde enfrentaram durante várias horas os agentes carcerários até que conseguiram tomar o controle das torres de ambos os presídios. O Estado Islâmico do Iraque destacou que os ataques foram uma resposta a um pedido feito há um ano pelo líder do grupo, Abu Bakr al-Baghdadi, para que fossem feitos "ataques qualitativos" contra as prisões para libertar os presos, no que chamou de "plano de destruição dos muros". As prisões de Abu Ghraib e de Al Taji são as maiores do Iraque e nelas estão detidas centenas de pessoas por crimes de terrorismo, muitos deles militantes da Al Qaeda, além de criminosos comuns. EFE ah-ms-ssa/rpr

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