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EUA dizem que tropas russas estão frustradas com progresso lento da invasão na Ucrânia

Fontes do Pentágono afirmaram neste sábado (26) que sabem que as forças russas 'não fizeram o progresso que queriam' e encontraram uma 'resistência determinada'

Internacional|Do R7

Tanques ucranianos se movem pelas estradas em defesa do país
Tanques ucranianos se movem pelas estradas em defesa do país Tanques ucranianos se movem pelas estradas em defesa do país

As forças militares russas estão cada vez mais "frustradas" pela falta de "progresso" em seu ataque à Ucrânia, e os combates mais pesados estão centrados na cidade de Kharkiv, no nordeste do país, segundo informaram fontes do Pentágono neste sábado (26).

"Sabemos que eles não fizeram o progresso que queriam, particularmente na parte norte da Ucrânia. O que eles viram foi uma resistência determinada, e isso os desacelerou", disse um funcionário de alto escalão do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, citado pela imprensa americana. Como consequência, segundo destacou, as forças russas estão "cada vez mais frustradas".

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O funcionário do Pentágono acrescentou que os combates mais violentos estão ocorrendo em torno de Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, com quase 1,5 milhão de habitantes e localizada no nordeste do país. No entanto, ressaltou que o ataque militar russo contra a Ucrânia avança em três eixos: de Belarus, no norte; da região russa de Belgorod, no nordeste; e da Crimeia, no sul.

Sobre o avanço para Kiev, o funcionário americano afirmou que já existem forças de reconhecimento russas na capital ucraniana, mas salientou que o grosso dos militares está a cerca de 30 km da cidade.

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Horas antes, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, anunciou a aprovação de mais 350 milhões de dólares em assistência militar à Ucrânia para ajudar Kiev a lidar com a invasão russa.

Por sua vez, o Ministério da Defesa russo ordenou ao Exército que lançasse uma ofensiva em todas as direções na Ucrânia, depois de acusar Kiev de se recusar a sentar-se à mesa de negociações com o Kremlin.

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Na Ucrânia, o presidente Volodmir Zelenski confirmou que os combates continuam em muitas partes do país – como Sumy (nordeste), Kharkiv e Chernigov (norte) – e pediu a todos os ucranianos que retornem à Ucrânia para defender seu país.

De acordo com o último relatório oficial do ministro da Saúde da Ucrânia, Viktor Liashko, pelo menos 198 ucranianos morreram e mais de mil ficaram feridos desde o início da guerra.

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