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EUA fornecerão à Ucrânia 'as armas de que precisa' contra Rússia

Assessor de segurança nacional dos EUA, Jake Sullivan, disse que o objetivo é derrotar os russos e impedi-los de tomar mais cidades 

Internacional|

Lideranças do Ocidente continuam enviando à Ucrânia para o país do leste lutar contra a Rússia
Lideranças do Ocidente continuam enviando à Ucrânia para o país do leste lutar contra a Rússia Lideranças do Ocidente continuam enviando à Ucrânia para o país do leste lutar contra a Rússia

O assessor de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Jake Sullivan, disse neste domingo (10) que os americanos estão comprometidos em fornecer à Ucrânia "as armas de que precisa" para o país se defender contra a Rússia.

Sullivan afirmou que o governo americano enviará mais armas à Ucrânia para evitar que a Rússia tome mais território e alveje civis, ataques que Washington tem classificado de crimes de guerra.

“Vamos dar à Ucrânia as armas de que precisa para derrotar os russos e impedi-los de tomar mais cidades e vilas onde cometem esses crimes”, disse Sullivan à emissora ABC News.

Moscou tem rejeitado as acusações de crimes de guerra feitas pela Ucrânia e por países ocidentais.

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Mais tarde, dessa vez para a NBC News, Sullivan declarou que os EUA estão trabalhando dia e noite para entregar as "próprias armas [...] e organizando e coordenando a entrega de armas de muitos outros países".

“Estão chegando armas todos os dias”, disse Sullivan, “inclusive hoje”.

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Os EUA enviaram US$ 1,7 bilhão (R$ 7,9 bilhões) em assistência militar à Ucrânia desde que a Rússia iniciou a invasão, em 24 de fevereiro, informou a Casa Branca na semana passada.

As remessas de armas incluem mísseis antiaéreos defensivos Stinger e mísseis antitanque Javelin, assim como munições e armaduras. Mas os líderes americanos e europeus estão sendo pressionados pelo presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, a fornecer armas e equipamentos mais pesados ​​para comprometer a Rússia na região leste ucraniana, onde o país invasor deve intensificar seus esforços militares.

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Na sexta-feira (8), autoridades da Ucrânia disseram que mais de 50 pessoas foram mortas em um ataque com mísseis em uma estação de trem na cidade de Kramatorsk, na região de Donetsk, onde milhares de cidadãos se reuniam para sair daquela área.

A invasão pela Rússia forçou cerca de 25% dos ucranianos a deixar suas casas, transformou cidades em escombros e matou ou feriu milhares.

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Neste sábado (9), a Rússia nomeou um novo general para liderar suas forças na Ucrânia, Aleksandr Dvornikov, que tem experiência militar significativa na Síria. Com esse histórico, Sullivan disse acreditar que Dvornikov autorize mais brutalidade contra a população civil ucraniana.

Uma pesquisa da CBS News divulgada neste domingo mostrou amplo apoio entre os americanos para o envio de mais armas à Ucrânia.

De acordo com a pesquisa, que foi realizada na semana passada em meio a notícias de ataques russos a civis, 72% dos entrevistados são a favor do envio de mais armas, enquanto 78% apoiam sanções econômicas à Rússia.

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