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EUA impõem sanções a petroleira russa por apoio ao governo Maduro

De acordo com a Casa Branca, qualquer entidade no mundo que realize operações com o regime de Maduro está sujeita a sanções

Internacional|Da EFE

Sede da Rosneft na Rússia
Sede da Rosneft na Rússia Sede da Rosneft na Rússia

Os Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira (18) sanções econômicas contra a Rosneft Trading, uma subsidiária da russa Rosneft, por ajudar a Venezuela no comércio internacional de petróleo. A ação é um claro aviso a Moscou, e também para outras empresas de energia caso colaborarem com o governo de Nicolás Maduro.

Leia mais: EUA impõem sanções econômicas totais contra Venezuela

"Qualquer entidade no mundo que realize operações com o regime de Maduro está sujeita a sanções. É muito simples, eles não devem se envolver em transações com eles", disse um alto funcionário da Casa Branca.

Além da subsidiária suíça, o Departamento do Tesouro anunciou o congelamento de ativos e a proibição de operações financeiras com o presidente da Rosneft Trading, Didier Casimiro.

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"Esta é uma reação ao crescente e cada vez mais importante papel da Rosneft nos assuntos da Venezuela", disse a autoridade americana, ressaltando que a empresa russa está "comercializando mais da metade do petróleo que sai da Venezuela e escapando ativamente das sanções".

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Especificamente, ele indicou que em janeiro deste ano, a Rosneft Trading conseguiu, em nome da Petróleos de Venezuela SA (PDVSA), o embarque de dois milhões de barris de petróleo venezuelano para a África Ocidental.

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A Rosneft é uma das empresas mais ativas da Venezuela, que aumentou suas atividades e se tornou o grande intermediário do petróleo bruto venezuelano diante das sanções impostas por Washington à estatal venezuelana PDVSA.

Anteriormente, Washington já havia alertado outras grandes empresas de energia, como a americana Chevron, a espanhola Repsol e a indiana Reliance sobre os riscos de negociar com Caracas.

No início do mês, o presidente americano, Donald Trump, recebeu na Casa Branca o líder da oposição Juan Guaidó, reconhecido por mais de 50 países como presidente interino da Venezuela.

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