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Ex-presidente da Mauritânia é preso e defesa fala em 'ação ilegal"

Presidente entre 2009 e 2019, Mohammed Ould Abdelaziz é acusado por crimes de desperdício de dinheiro público e enriquecimento ilícito

Internacional|Da EFE

Mohammed Ould Abdelaziz, ex-presidente da Mauritânia
Mohammed Ould Abdelaziz, ex-presidente da Mauritânia Mohammed Ould Abdelaziz, ex-presidente da Mauritânia

O ex-presidente da Mauritânia, Mohammed Ould Abdelaziz, foi preso na noite passada, segundo afirmou nesta terça-feira (18) o advogado Taghioullah Eyda, da equipe de defesa do chefe de governo entre 2009 e 2019, que denunciou estar sendo impedido de dar assistência jurídica ao cliente.

Abdelaziz, de 63 anos, que está rompido com o sucessor e antigo aliado, Mohamed Ould Ghazouani, foi convocado à noite para comparecer à Delegacia de Crimes Econômicos, da Direção Geral de Segurança de Nouakchott, capital do país.

Segundo o advogado do ex-presidente, desde então, não conseguem mais ter contato com ele.

Além de considerar que a prisão foi ilegal, Eyda ainda afirmou à Agência EFE que Abdelaziz, familiares do antigo mandatário e ex-integrantes do governo estão sendo perseguidos.

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Investigação e acusações

O presidente entre 2009 e 2019 estaria sendo acusado por crimes de desperdício de dinheiro público e enriquecimento ilícito, durante a década em que esteve no poder.

Nos últimos dias, a polícia fez operações em vários locais em que estavam mais de 140 caminhões e outros veículos de grande porte pertencentes a pessoas ligadas à Abdelaziz. Além disso, o antigo chefe de governo teve as contas congeladas.

Ontem à noite, em entrevista coletiva, os advogados do ex-presidente garantiram que nenhum dos bens que entrou na mira da polícia local tem relação com o político.

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